Adapta Sertão realiza planejando estratégico para o ano de 2017 até 2018


A equipe de coordenação do Adapta Sertão realizou junto com os técnicos de campo, nos dias 8 e 9 de fevereiro, o planejamento estratégico para suas ações durante o ano de 2017 até  2018, visando agora diversificara o campo de parcerias, com o intuito de não apenas trabalhar com o setor público, mas também com as instituições privadas, a exemplo da Indústria de laticínios Betânia,  que instalou uma filial no município de Capela do Alto Alegre e o seu gerente de vendas  Ricardo participou da atividade.

 A ideia é montar um projeto piloto do sistema privado da assistência técnica, com o foco na resiliência climática difundindo o sistema MAIS e utilizando o laticínio como agente financiador para custeio da parte técnica, com objetivo de transformar o mercado leiteiro, que hoje está oscilando os preços por causa da seca que vem atingindo a maioria das cidades do Nordeste em um mercado mais estável, assim o produtor tendo mais confiança e venha a ter uma produção adequada.

Segundo Igor, Coordenador do MAIS Leite, isso irá impactar diretamente na captação de leite da Betânia, além no impacto sociais e econômicos na região, vindo a aumentando a confiança da indústria leiteira na Bacia do Jacuípe e na Bahia.

Para o ano de 2017, o Adapta Sertão irá comtemplar dois momentos, no primeiro foi traçada uma estratégia pensando em um plano emergencial visando a estiagem com pouca previsão de chuva buscando ideias que possam ser colocadas em práticas ou incluir nas suas metodologias ou até amplificar tais práticas já existentes, vindo a ajudar não apenas os produtores de leite, mas também os criadores de cordeiros a passar por esse período de estiagem que já vem prolongada desde 2016, vindo a ter resultados satisfatórios.

No momento que a região estar vivendo essas ações são mais voltado a impactos a curto prazos, ou seja, impactos que iram elevar a produção, diminuição de custos ter uma adequada aquisição de insumos para que seja rentável a convivência do produtor na atividade tanto na criação de cordeiro e também na do leite.

E na segunda parte, quando a região começar a receber chuva terá uma outra estratégia que será o resgate dos investimentos produtivos como a produção de palmas de pastagem de feno de silagem e lembrando tudo com recurso próprio e com possíveis acessos a crédito.

Veja as fotos:










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