Votadas na manhã desta quarta-feira (13), as contas da prefeitura de Baixa Grande, exercício de 2015, de autoria do então prefeito Pedro Lima Neto (PT). Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios – TCM, votaram contra a aprovação e o parecer foi enviado a Câmara Municipal sugerindo que os vereadores votassem pela reprovação.
Após a leitura do parecer da comissão de justiça e fala de alguns parlamentares que defenderam a aprovação alegando que os motivos da reprovação foram por limite com pessoal, aconteceu a votação secreta. Após a conferência dos votos, foram 8 votos pela aprovação das contas e 3 pela rejeição.
O ex-prefeito fez uso da Tribuna Livre, agradeceu aos vereadores que votaram pela aprovação e disse compreender também os que votaram pela reprovação, Ele reconheceu que ouve erros por pequenas inobservâncias o que não se caracteriza crimes. Sobre as multas o ex gestor disse que já somam 120 mil reais. Ele disse que fez o parcelamento dessas multas, e pagou R$ 18.050,57 de ressarcimento imputado pelo TCM.
No uso da tribuna livre os vereadores Aloisio Queiroz (PMDB) e Humberto Suzart (PSB), disseram ter votado contra a aprovação das contas. Na justificativa o vereador Humberto, disse que as contas passaram pelos crivo dos técnicos do tribunal de contas, que são profissionais capazes de dizer se as contas estão corretas ou não. Eles opinaram pela reprovação, fazendo necessário que a Câmara siga as instruções dadas pelo TCM.
No uso da tribuna livre os vereadores Aloisio Queiroz (PMDB) e Humberto Suzart (PSB), disseram ter votado contra a aprovação das contas. Na justificativa o vereador Humberto, disse que as contas passaram pelos crivo dos técnicos do tribunal de contas, que são profissionais capazes de dizer se as contas estão corretas ou não. Eles opinaram pela reprovação, fazendo necessário que a Câmara siga as instruções dadas pelo TCM.
Humberto disse que quando assumiu o mandato de vereador comprometeu a não fazer um mandato pela amizade e sim pela verdade e justiça.
“Não estou aqui me representar e sim para representar o povo. Não vou fazer valer a minha vontade e sim exercer o papel de vereador com lealdade ao mandato confiado pelo povo. Não entrarei e conchavos”. Frisou Humberto.
“Não estou aqui me representar e sim para representar o povo. Não vou fazer valer a minha vontade e sim exercer o papel de vereador com lealdade ao mandato confiado pelo povo. Não entrarei e conchavos”. Frisou Humberto.
Fonte: Bacia do Jacuípe
Tópicos:
Política
